Já na adolescência ficava muito impressionado com os sonetos depressivos de Augusto dos Anjos. Em contra ponto, em plena DITADURA MILITAR, repressão ideológica, de valores e costumes. Alguém me deu um presente, me deixou escutar um LP de Paulinho da Viola. Me apaixonei pelo ritmo delicado e pela poesia.
Ainda hoje, de quando em vez, releio Augusto dos Anjos, mas minha luz continua no samba.
Paulinho da Viola, Príncipe do samba!